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quinta-feira, 28 de maio de 2009

VÁRIOS ASSUNTOS

A INTELIGENTE PEQUENINHA D’ÁVILA
Enquanto a imensa maioria da população brasileira não sabe cantar o HINO NACIONAL a pequena D’ÁVILA CIBELE DE LIMA, natural de Apodi, nascida a 29 DE SETEMBRO DE 2004, filha de DAVI DE SOUZA LIMA e de MARIA SIMONE DE LIMA SOUZA (25/12/1979), residente no bairro Cruz de Almas, na cidade de Apodi-RN, com apenas quatro anos de idade canta perfeitamente o HINO BRASILEIRO. Ela é bastante comunicativa, fala como gente grande, além de cantar nosso hino, também canta várias músicas. D´ávila realmente é super-dotada de inteligência, com apenas essa idade já sabe os nomes de todos os estados e capitais do País

Domingo, 4 de Janeiro de 2009

(((((((( O B I T U Á R I O )))) ///// JANEIRO

((((((((==OBITUÁRIO===)))))))JANEIRO
A esses companheiros que partiram desta vida para a outra no mês de JANEIRO, nossos sentimentos.
1/1/2004 – faleceu em Natal o soldado RR José Alves da Silva, natural de São Paulo do Potengi, nascido em 15/7/1934, filho de Francisco Alves da Silva e de Francisca Maria da Silva.
3/10/1970 – Faleceu em Natal o coronel da reserva José Franco Ribeiro, natural de Goianinha-RN, nascido em 28/11/1918, filho de João Franco Ribeiro
e Maria Aciole Ribeiro. Foi prefeito de Extremoz, eleito em 15/11/1968.
4/1/2003 – faleceu em Caicó o cabo José Aroldo de Brito, natural de Serra Negra do Norte, nascido em 1/5/1948, filho de Francisco Alves Sobrinho e Estela Fernandes de Brito.
05/01/1997 - Faleceu em Natal o Sd 81.323 - Vanderlúcio ezar da Silva, da 3ª CIPM, NOVA CRUZ, natural de Macau-RN, nascido em 15 de fevereiro de 1959, filho de Luiz de França Silva e de Ana Barbosa da Silva.
05/01/1997 – Faleceu em Rafael Fernandes o 3º Sgt PM Nº 84.367 Vicente José Neto, natural de Mossoró, nascido em 24 de maio de 1965, filho de Macário José da Silva e de Rita Ferreira da Silva.
07/01/1997 - Faleceu em Natal o Cb PM 88.543 José Heriberto Marinho de Melo, da 1ª CPTran/BPTran.
7/1/2003 – faleceu em Mossoró o Cabo Reformado João Inácio Neto, natural de Mossoró, nascido em 4/7/1951, filho de Sebastião Inácio de Araújo e de Francisca Batista de Araújo.
9/1/2003 – faleceu em Natal o Cabo Reformado José Vicente da Silva, natural de Natal, nascido em 3/9/1937, filho de Emidio Vicente da Silva e de Vicência Xavier da Silva.
13/1/2003 – faleceu em Felipe Guerra o Sd PM nº 97.323 Zuinglo Alves de Góis, natural de Felipe Guerra, nascido em 3/2/1971, filho de Edivaldo Vicente da Silva e de Irene Cardoso Góis.
14/1/2004 – Faleceu em Mossoró o Cabo nº 79.247 Francisco Valdevino da Silva, natural de Patu, nascido em 14/12/1955, filho de Francisco Valdevino da Silva e Raimunda Batista da Silva.
14/1/2004 – faleceu em Mossoró os sub tenente José Bessa de Paiva e Raimundo Bessa de Paiva, de Portalegre-RN, nascido em 30/11/1952, e o segundo nascido em filho de Antonio Gomes de Paiva e de Margarida Gomes de Paiva.
14/01/2004 - Faleceu em Mossoró o subtenente RR Raimundo Bessa Cavalcante, natural de Portalegre-RN, nascido em ll de novembro de 1951, filho de Manoel Martins da Silva e de Josefa Maria da Conceição.
14/1/2004 – faleceu em Natal o coronel Salatiel Rufino dos Santos Filho, natural de Pedro Velho, filho de Salatiel Rufino dos Santos e de Lady Borges dos Santos.
17/1/2002 - faleceu em Natal o SDRR Geraldo Cândido Ribeiro, natural de Santo Antônio, nascido em 8/2/1931, filho de José Cândido Ribeiro e de Josefina Maria da Conceição.
17/1/2004 – faleceu em Natal o soldado PM nº 80.409 José Dantas, natural de Luís Gomes, nascido em 20/4/1959, filho de José Dantas de Oliveira e de Marcina Amélia da Conceição.
18/1/2002 – faleceu em Jardim do Seridó, o soldado reformado Geraldo Bezerra de Medeiros, nascido em 28/3/1937, filho de Manoel Justino de Medeiros e de Ana Avelino Bezerra
19/1/2002 – Faleceu em Natal o soldado José Sabino de Carvalho, natural de ASSU,com 65 anos de idade, filho de pai não declarado e de Maria Leopolda de Carvalho.
20/1/2002 – Faleceu em Natal o coronel da PM e Juiz Luiz Firmino da Silva, natural de Assu, nascido em 28/11/1921, filho de Francisco Firmino da Silva e de Maria Modesta da Conceição.
21/1/2004 – faleceu em Natal o sub tenente Geovani Freitas do Vale, natural de Macaíba, nascido em 10/3/1947, filho de Antonio Evaristo do Vale e de Francisca Freitas do Vale.
22/01/1997 – Faleceu em Natal o Sd nº 83.269 – Zacarias de Oliveira Gomes, natural de Boa Vista-RR, nascido em 16 de maio de 1960, filho de João Francisco Gomes e de Berenice de Oliveira Gomes.
25/1/1998 – Faleceu em Natal o coronel da reserva João Firmino de Sales, natural de Nísia Floresta, nascido em 1/4/1906, filho de Firmino José de Sales e de Joaquina Carolina de Sales.
26/1/2002 – Faleceu em São Gonçalo do Amarante, o soldado Severino Felipe Julião, natural de Santa Cruz, filho de José Felipe Julião e de Maria Soares de Souza.
26/01/1998 - Faleceu em Natal o Sd RR Luiz Felix Sobrinho.
27/1/2003 – faleceu em Poço Branco, o soldado Reformado Aguinaldo Câmara Nobre, natural de Poço Branco, nascido em 4/11/1940, filho de João Câmara Nobre e de Maria de Lourdes Câmara.
29/1/2002 – Faleceu em Natal o 3º sargento Deusimar Ferreira de Souza, natural de Iguatu-CE, nascido em 1/6/1953, filho de Francisco Ferreira do Nascimento e de Sebastiana Bezerra de Souza.
31/01/1998 – Faleceu em Natal o 1º sargento da RR Pedro Cabral de Góis.

Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008

ROYALTIES POTIGUARES

ROYALTIES POTIGUARES
REPASSE AO RN EM 2008 FOI R$ 379.27 MILHÕES- A atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural na Bacia Potiguar rendeu ao Rio Grande do Norte R$ 379,27 milhões em royalties repassados NO ANO PRÓXIMO PASSADO. Desse montante, R$ 213,64 milhões foram destinados ao Governo do Estado e R$ 165,62 a 95 municípios.
No dia 22 de dezembro de 2008, foi realizado o último deposito de 2008 : R$ 29,78 milhões, sendo R$ 15,96 milhões ao governo estadual e R$ 13,82 milhões aos municípios produtores.
Mossoró liderou durante todo o ano de 2008 a lista dos municípios que mais recebeu o benefício, com um total de R$ 26,38 milhões, seguido de Macau, com R$ 23,65 milhões, e Guamaré, com R$ 23,39 milhões no acumulado anual.
No Rio Grande do Norte, 95 municípios recebem repasses da Petrobras, dos quais 16 são produtores de petróleo e gás. Goianinha, Ielmo Marinho e Macaíba, que têm instalações de medição e transferência de petróleo e/ou gás, receberam em 2008 equivalente a R$ 7,49 milhões.
MUNICÍPIOS VALOR PAGO EM VALOR PAGO EM
PRODUTORES 2008 (R$) DEZEMBRO (R$)
1 - Mossoró 26.382.449,45 2.085.017,39
2 - Macau 23.654.953,88 1.972.434,17
3 - Guamaré 23.397.768,23 1.917.185,92
4 - Areia Branca 11.255.294,54 754.822,89
5 - APODI 4.755.153,88 352.453,56
6 - Alto do Rodrigues 4.434.026,45 312.973,64
7 - Serra do Mel 4.381.781,04 714.451,74
8 - Porto do Mangue 4.077.490,72 331.522,11
9 - Assú 4.004.788,30 321.103,35
10 - Pendências 3.919.533,12 291.888,93
11 - Gov. Dix-sept 3.547.252,97 288.036,15
12 - Caraúbas 3.541.208,90 278.001,52
13 - Upanema 2.820.884,08 205.225,86
14 - Felipe Guerra 2.520.892,30 171.464,68
15 - Carnaubais 1.583.916,17 136.163,28
16 - Afonso Bezerra 63.469,53 5.351,58
A maioria dessa enorme dinheirama somente os gestores e seus aliados sabem para onde vai. O certo seria que nossos administradores transferisse um pouco para a pobreza, como por exemplo: se eu fosse prefeito do Apodi que em 2008 recebeu mais de 4 milhões teria destinado 30% somente para construção de casas populares para serem doadas a pessoas carentes, principalmente aquelas que não possui um teto, como também para quem reside em casa de taipa. Com 20 mil reais qualquer prefeitura constrói uma simples casa, daí os 30% que é equivalente a 1 milhão e 300 mil reais, teria se construído em Apodi um Conjunto residencial denominado de Royalties, com 65 casas, somente em um ano, que contabilizando os 4 anos de uma administração o prefeito teria construído um novo bairro com 260 residências. Com certeza qualquer prefeito dessas cidades que recebem verbas da Petrobrás se tornaria um novo CHIQUINHO GERMANO, ou seja, jamais sairia da vida pública. Novos prefeitos pensem honestamente e faça alguma coisa com o dinheiro público, não faça somente ara si, para a família e amigos, e sim, o governo deveria ser direcionado somente para a pobreza. Rico não precisa de governo, porém, são eles os mais beneficiados.
A partir de hoje a região oeste passa a ser administrado por novos gestores. O povo espera que nenhum prefeito desta legislatura venha ser cara de pau. Na administração passada tivemos alguns caras de pau que deveria no mínimo ter passado óleo de peroba e no máximo comido pelo cupim, porém, muitos deles, apesar de péssima administração já pensam em retornarem em 2013. Se assim acontecer, ruim não são eles, e sim, somos nós mesmos. Para os bons ex-prefeitos torço por seus retornos, para os maus, que seja o último adeus e que nem sequer venha ser gari, imagine prefeito

AS PRIORIDADES DE GORETE PINTO

QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DA PREFEITA GORETE PINTO
EM MINHA SINGELA OPINIÃO A ATUAL ADMINISTRAÇÃO APODIENSE DEVE LUTAR EM PROL DE URGENTEMENTE CONSEGUIR UM MONTÃO DE COISAS PARA QUE REALENTE O APODI VENHA CRESCER, PORÉM, NA ENQUETE NESTE BLOG O INTERNAUTA TEM DEZ OPÇÕES, MAS AQUI VOU COMENTAR REFERENTE A TRÊS, QUE SÃO:
IRRIGAÇÃO
EDUCAÇÃO E CULTURA
CRIAÇÃO DE UM BATALHÃO DE POLÍCIA

A atual administração municipal de Apodi, iniciada em 1º de janeiro de 2009. Através da prefeita Gorete Pinto, do vice-prefeito Vandinho, precisa trabalhar em prol de conquistar três importantíssimos e imprescindíveis benefícios para o crescimento e desenvolvimento apodiense, que são eles:
PRIMEIRO é a o irrigar o Vale e da Chapada do Apodi,cujo projeto já tem 90 milhões garantido, equivalente a33 por cento, através do PAC, cuja obra vai gerar cerca de 10 empregos, cuja obra já deveria ter sido inaugurada, tendo em vista que a Barragem de Santa Cruz foi inaugurada em 11 de março de 2002. Falando niso... O município de Apodi foi contemplado com a inclusão do projeto de irrigação das terras do Vale e da Chapada através do Pac-Plano de Acelaração do Crescimento, edição 2009, uma luta do nosso Senador Garibaldi Alves, segundo potiguar a presidir o Senado Federal, o primeiro havia sido JOÃO CAFÉ FILHO, em 1954, não como Senador, e sim, na condição de vice-presidente da República. O projeto será realizado em sua primeira etapa contará com noventa milhões para investimentos destinados a sua estruturação, que garantirá a irrigação com o uso das águas da Barragem de Santa Cruz. Se esse projeto sair do papel e se tornar realidade, será a salvação do povo apodiense. Se realmente acontecer como está no projeto e o crescimento e o desenvolvimento apodiense não aparecer, aí, passamos acreditar que a praga daquele padre que o Apodi iria crescer em passos de tartaruga realmente pegou. A obra está orçada em 250 milhões e vai gerar cerca de dez mil empregos
SEGUNDO é o incentivo a cultura local , com incentivo para que aquelas pessoas que tem qualquer trabalho, seja em livro, revista, jornal, cd ou DVD seja patrocinado pela prefeitura, seja o autor do esquema político ou não. Aqui em Apodi temos muitos talentos, em todos os aspectos, porém, essas pessoas nunca tiveram um pinguinho de incentivo pelas administrações passadas. Fui vítima desse atraso apodiense, tendo em visa que cansei de procurar o ex-prefeito para publicar um trabalho referente a cultura Apodi, e de acordo com ele, a Prefeitura não podia gastar um centavo com meu trabalho, enquanto, todo qualquer leigo sabe que existe verba até mesmo para se gravar um filme através de filmagem de um celular. Parece-me que Apodi não é Brasil, já que para se fazer sacanagem com o dinheiro público, tudo pode, mas, para fazer o bem, o administrador logo fala – PRECISA DE UMA LICITAÇÃO.Pelo que eu sei, licitação somente superior a 9 mil reais, e para publicar um livro, uma revista ou um DVD não recisa de se gastar mais dessa quantidade. “Cultura é a sabedoria do povo, é a ciência, é tudo que o homem aprende dentro ou fora da escola, é a sua prática, a sua vida na sociedade, é seu trabalho, sua produção manual ou intelectual. Uma sociedade sem cultura é um povo sem identidade e sem nunhuma perspectiva de crescimento e progresso” .NÃO precisa ser inteligente para se confirmar a ausência de perspectivas de um futuro melhor para nossos jovens, e, por isso, esperamos dos novos sete vereadores uma nova postura de como fazer política em Apodi,deixando de ser o legítimo represente do povão, para tão somente obedecer o chefe do PODER EXECUTIVO, ninguém sabe se pura burrice ou por receber gorda propina. Hoje Apodi não tem uma digna Biblioteca, não possui um Museu e o pior não dispõe de uma universidade, apenas um dos piores Núcleos de Educação, cujo estabelecimento de ensino superior perde para os de Caraúbas e Umarizal. Imagine por ocasião do Vestibular da UERN a maioria de nossos jovens têm que deslocar-se de Apodi para irem prestar vestibulares nessas duas urbes, não por discriminação, porém, pelas riquezas e idade, jamais essas comunidades poderia nem em sonho querer ultrapassar Apodi, porém, por faltam de boas ações políticas, estamos diante desta triste realidade. Apodi já perdeu para Mossoró e Pau dos Ferros, sem nenhuma chance de alcançá-los. Tudo bem ate aceitamos a derrota para essas duas cidades, mas é difícil aceitar a derrota para Caraúbas, Alexandria, Patu e Umarizal. Se nossos atuais políticos não mudarem de comportamento, logo, logo Apodi perderá para Felipe Guerra e Itaú, aí sim, será o fim da picada. Apodi nasceu pra ser grande, sendo gigante pela própria natureza, porém, pequeno por falta de competência política, empresarial e comercial, em especial, a competência política. Já ouvi muito gente dizer que nossos políticos somente têm poder até o CANTO DE VARAS. Temos tudo para mudar, pela primeira vez na histórica política temos uma mulher no topo da política apodiense e 80 por cento da Câmara Municipal fora, eleitos pela primeira vez. Se desta vez não ocorrer uma mudança na política local, não haverá dúvida: “ VAMOS SUMIR DO MAPA”. Não estou bajulando ninguém, quem me acompanha meus escritos desde do saudoso José de Valter tem conhecimento minha admiração por administradora. Se dependesse de mim, a “MULHER ESTARIA A FRENTE EM TODAS AS ADMINISTRAÇÕES, A COMEÇAR PELO VATICANDO, PASSANDO PELA PRESIDÊNCA DA REPÚBLICA, SENADO, CÂMARA DOS DEUTADOS, ASSEMBLÉIAS LEGISLATIVAS E CÂMARAS MUNICIPAIS”. Infelizmente em Apodi , no último pleito eleitoral, não foi eleita nenhuma mulher vereadora, caso afirmativo, estaria torcendo que ela fosse a presidente da CÂMARA MUNICIPAL DE APODI, daí as esperanças de mudanças aumentarias com os dois poderes constitucionais comandados por mulheres. Apodi precisa de políticos de visão, ao se eleger vereador pense em ser prefeito e ao ser prefeito imagine de ser no mínimo deputado estadual, com uma única condição, trabalhando em prol do povo, e não de si próprio, para a família e amigo.
TERCEIRO é de junto ao governo estadual tentar a instalação de um Batalhão de Polícia Militar. Pau dos Ferros, com apenas 20 mil habitantes e Apodi com quase de 40 mil habitantes, porém, parece-me covardia, mas tudo que vem para nosso querido e amado Apodi, passa por cima da cidade, a começar pela Companhia Regional de Polícia, em 1938, o Campus Universitário, em 1976, uma emissora de rádio, em 1982, uma Delegacia Regional de Polícia, em 1983, uma Companhia Independente de Polícia, em 1994 e de um Batalhão de Polícia Militar, em 2001, Além de outros órgãos, como uma agência da Caixa Econômica Federal, Receita Federal, INSS e Campo de Pouso. Como também de ter tirado daqui e levado para lá as agências da Coletoria Estadual e do IBGE. Tudo bem, Pau dos Ferros mercê tudo isso, porém, nosso querido e amado Apodi também merece. Será que o Apodi vai ser realmente tachado de desafortunado. Talvez o motivo dessa triste situação venha ser por causa da inexistência de um representante da terra no plenário da Assembléia Legislativa, digo que sim. Porém, os apodienses não querem um filho da terra como parlamentar estadual, a prova disso aconteceu no último pleito eleitoral, realizado a 1º de outubro de 2006, onde o Apodi tinha dois candidatos: Gilberto Veríssimo e Fábio Soares, porém, os eleitores preferiram votar em candidatos de outras regiões. Se eles dois não são dignos de representar com respeito a sociedade apodiense. Tudo bem. Acho que eles seriam melhores que qualquer outro que só vem ao Apodi em época de campanha eleitoral. Desses órgãos aqui citados, que ainda não chegou aqui, o que nosso Apodi mais necessita é de ganhar um Batalhão de Polícia Militar ou no mínimo de uma Companhia Independente de Polícia Militar. Já temos uma Companhia de Polícia, uma emissora de rádio e de uma Delegacia Regional de Polícia.A estrutura do prédio da 3ª Companhia de Polícia Militar do Apodi já suporta sediar uma Companhia Independente e com uma pequena ampliação suportará um Batalhão. Aqui vai minha singela sugestão da denominação dessa futura Unidade Policial Militar – “BATALHÃO CORONEL JOSÉ GURGEL FERREIRA PINTO”

Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008

COOPERVIDA - MOSSORÓ E REGIÃO



COOPERVIDA - COOPERATIVA DE ASSESSORIA E SERVIÇOS MÚLTIPLOS DO DESENVOLVIMENTO RURAL
Rua Machado de Assis, 152 – Centro – Fone: 33172206 – CEP – 59.610-030
Fundada em 28/11/1999

A CCOPERVIDA é uma unidade que desenvolve suas ações voltadas para o desenvolvimento rural, numa perspectiva agroecológica pautada na equidade de gênero e geração.
OBJETIVO – Trabalhar atividades que promovam o desenvolvimento sustentável, considerando a cultura e os recursos naturais existentes, promovendo/potencialidade a transformação da sociedade mediante a construção de novos valores que possibilitem a igualdade de gênero e atuia, melhorando a qualidade de vida e o exercício da cidadania.
OBJETIVO GERAL – Promover o desenvolvimento sustentável, a equidade de Gênero e geração aportados na cultura local. Através desses nortes acreditamos que é possível construir um modelo de sociedade mais justas e solidário.
Frente de atuação – Assessoria em agricultura orgânica – Assessoria em agroecologia e tecnológicas apropriadas – Elaboração e execução do PRONAF – Incentivo e contribuição no desenvolvimento sócio-cultural – Organização e assessoria a grupos de gênero e geração; - Políticas públicas; - Projetos de assentamento.
LINHAS TEMÁTICAS: AGROECOLOGIA, ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS, EDUCAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA AMBIENTAL, Gênero e Geração, Geração de renda e gestão participativa.
COMO ATUAMOS: - Atividade de formação e assessoria junto aos trabalhadores rurais. – Assessoria Técnica – Capitação de grupos – Elaboração de projetos de investimentos (PRONAF) – e outros em várias áreas rurais – Organização de categorias sociais – Parcerias com outras entidades e movimentos.
ÁREA DE ABRAGÊNCIA DA ATUAÇÃO - O Estado do Rio Grande do Norte: Articulações e participação em eventos, atos públicos, frentes e grupos organizados.
- TERRITÓRIO NACIONAL: Articulações e participações em eventos
LINHAS DE AÇÃO – LINHAS DE AÇÃO - Convivência com o semi-árido – Segurança hídrica – Tecnologias apropriadas – Educação contextualizada – Geração e Organização – Gênero: organização e desenvolvimento humano – Gênero e produção.
Água, liberdade e cidadania.

A COOPERVIDA, foi fundada em 28 nde novembro de 1999 a partir de 2005 tornou-se UGM, Unidade Microrregional do PIMC (Programa 1 Milhão de Cisternas), abragendo 11 municípios do Estado do Rio Grande do Norte; – Mossoró, Governador Dix-sept Rosado, Apodi, Caraúbas, Upanema, Paraú, São Rafael, Itajá, Assu, Carnaubais, Porto do Mangue, Serra do Mel, Grossos, Areia Branca e Tibau.
A Unidade Gestora tem grandes desafios a enfrentar, destacando-se na realização de capacitações, construção de cisternas, facilitação e animação dos processos de planejamento, monitoramento e avaliação participativa de programa e articulação de parcerias nos níveis municipais. Isso tudo em consonância com os objetivos e metas de PIMC, que é um dos componentes da Articulação no Semi-Árido Brasileiro ASA.
O QUE É ASA – A ASA, Articulação no Semi-Árido Brasileiro é um fórum de organização da sociedade civil, que atuam em prol do desenvolvimento social, econômico, político e cultural do semi-árido brasileiro.
O QUE É PIMC – O PIMC, Programa de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Semi-Árido: Um Milhão de Cisternas, mostra que é possível viver no Semi-Árido, valorizando o que ele tem de melhor: a força de seu povo. Através de um método simples e eficiente, o PIMC tem conseguido mobilizar e capacitar famílias, garantindo uma convivência adequada e digna com a região

PRIEMIRO COORDENADOR JOSÉ DE ARIMATÉIA MORAES
COORDENADORA ATUAL(2007)
FRANCISCA GOMES TORRES FILHA - FRANCINEIDE

domingo, 24 de maio de 2009

HIERARQUIA ATUAL

Hierarquia atual


MARINHA éxercito
AERONÁUTA
Oficiais
generais
Imagem:Almirante.gif
ALMIRANTE1
Imagem:Marechal.gif
MARECHAL1
Imagem:Marechal ar.gif
MARECHAL-DOR AR1
Imagem:Almirante esquadra.gif
ALMIRANTE DA ESQUADRA
Imagem:General exercito.gif
general-de-exército
Imagem:Tenente brigadeiro.gif
tenente-brigadeiro
Imagem:Vice almirante.gif
VICE-ALMIRANTE
Imagem:General divisao.gif
GENERAL-DE-DIVISÃO
Imagem:Major brigadeiro.gif
MAJOR=BRIGADEIRO
Imagem:Contra almirante.gif
contra-almirante
Imagem:General brigada.gif
general-de-brigada
Imagem:Brigadeiro.gif
brigadeiro
Oficiais
superiores
Imagem:Capitao mareguerra.gif
capitão-de-mar-e-guerra
Imagem:Coronel.gif
coronel
Imagem:Coronel fab.gif
coronel
Imagem:Capitao fragata.gif
capitão-de-fragata
Imagem:Tenente coronel.gif
tenente-coronel
Imagem:Tenente coronel fab.gif
tenente-coronel
Imagem:Capitao corveta.gif
capitão-de-corveta
Imagem:Major exercito.gif
major
Imagem:Major fab.gif
major
Oficiais
intermediários
Imagem:Capitao tenente.gif
capitão-tenente
Imagem:Capitao.gif
capitão
Imagem:Capitao fab.gif
capitão
Oficiais subalternos
Imagem:Primeiro tenente.gif
primeiro-tenente
Imagem:1tenente.gif
primeiro-tenente
Imagem:1tenente fab.gif
primeiro-tenente
Imagem:Segundo tenente.gif
segundo-tenente
Imagem:2tenente.gif
segundo-tenente
Imagem:2tenente fab.gif
segundo-tenente
Imagem:Guarda marinha.gif
guarda-marinha
Imagem:Apirante.gif
aspirante
Imagem:Aspirante fab.gif
aspirante



















Oficiais Generais

* Generalíssimo - título atribuído em alguns países aos chefes-de-estado militares ou aos comandantes-chefes do Exército.
* Marechal-general ou capitão-general - antigamente, o posto mais alto no exército português, cujo titular era inicialmente o comandante-chefe do Exército, ficando mais tarde reservado ao próprio rei. Este posto não existe actualmente nem em Portugal nem no Brasil.
* Marechal-do-Exército - título honorífico atribuído a certos generais; no Brasil já foi uma patente.
* Coronel-general - posto existente apenas em alguns países, responsável pelo comando de um Exército ou grupo de exércitos. Noutros países dá-se o título de coronel-general aos oficiais generais que exercem o comando honorário de uma arma ou corpo militar (ex.: coronel-general da Cavalaria);
* General ou General-de-Exército - Oficial General responsável pelo comando de uma grande unidade superior à Divisão. Antigamente era o comandante de uma arma específica (ex.: General de Infantaria). No Exército Português actualmente o posto de General está reservado ao Chefe do Estado-Maior do Exército e ao Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas. No Brasil existem vários Generais-de-Exército que exercem diversos altos comandos;
* Tenente-General ou General de Divisão - General responsável pelo comando de uma Divisão ou comando militar equivalente. Até ao séc. XVIII o posto denominava-se Mestre-de-Campo-General;
* Major-General ou General de Brigada - General responsável pelo comando de uma Brigada. Até meados do séc. XVIII, o posto chamava-se Sargento-Mor de Batalha. Desde o séc. XVIII até meados do séc. XIX, o posto chamou-se Marechal de Campo. Passou depois a chamar-se Major-General e posteriormente General de Brigada. Em Portugal, o posto foi extinto em 1911 e restaurado em 1937 com a denominação de Brigadeiro. Em 1999 passou novamente à designação de Major-General.
* Brigadeiro-General ou Brigadeiro - posto intermédio entre o de Oficial General e Oficial Superior, antigamente responsável ao mesmo tempo pelo comando de uma Brigada e por um dos Regimentos seus componentes. Em Portugal, o posto foi extinto em 1863 e reintroduzido com as mesmas características no período de 1929 a 1937. Entre 1937 e 1999, utilizou-se o termo Brigadeiro para designar o General de Brigada. Neste país, Brigadeiro-General é, desde 1999, uma graduação temporária, atribuída a determinados Coroneis para exercerem certos comandos especiais. No Brasil este posto não existe actualmente.

Oficiais superiores

* Coronel tirocinado - em Portugal é o posto dos coroneis com o curso de oficial general, que ainda não foram promovidos a esse posto. No Brasil este posto não existe.
* Coronel - o mais alto posto de oficial superior, tradicionalmente comandante de um regimento. Antigamente, era chamado mestre-de-campo.
* Tenente-coronel - oficial superior que exerce as funções de 2º comandante (subcomandante) de um regimento ou de comandante de um batalhão independente. Até inícios do século XIX, nas ordenanças, o posto era chamado capitão-mor.
* Major - 2º comandante (subcomandante) de um batalhão independente ou comandante de um batalhão integrado num regimento. Até inícios do século XIX, o posto era conhecido por sargento-mor.

Capitães (oficiais intermediários)

* Capitão - tradicionalmente o comandante de um companhia, esquadrão ou bateria.

Oficiais subalternos

* Tenente ou primeiro-tenente - comandante de um pelotão ou adjunto de uma companhia, esquadrão ou bateria;
* Alferes ou segundo-tenente - o posto inicial de um oficial com a formação completa, responsável pelo comando de um pelotão.

Oficiais em Formação

* Aspirante a Oficial - Militar com o curso superior completo, mas ainda em estágio numa unidade militar. Em alguns casos pode assumir o comando de um Pelotão;
* Cadete - Aluno de uma escola superior militar (ex.: Academia Militar de Portugal ou Academia Militar das Agulhas Negras do Brasil). Antigamente era um jovem nobre que estagiava como Soldado num Regimento, para se tornar seu Oficial.

Sargentos

O escalão de sargentos corresponde a militares de carreira com uma formação mais avançada que as praças e que auxiliam os oficiais no exercício do seu comando. Na actualidade os sargentos assumem uma importância cada vez maior, exercendo o comando operacional de diversas unidades básicas. Os sargentos também são conhecidos por oficiais inferiores, suboficiais ou non-commissioned officer.

Sargentos superiores

* Sargento-mor, também sargento major, subtenente ou suboficial - o posto mais elevado de sargento, exercendo a função de adjunto do seu comandante. Antigamente era chamado Sargento-ajudante.
* Sargento-chefe - actualmente, em Portugal, o posto mais alto de sargento num batalhão. Antigamente era chamado sargento-quartel-mestre. No Brasil este posto não existe.
* Sargento-ajudante - actualmente, em Portugal, o posto mais elevado de sargento numa companhia. No Brasil o posto não existe.

No exército brasileiro, foi recriado recentemente a graduação honorífica de sargento-brigada para o sargento mais antigo com excelente comportamento em cada unidade operacional.

Sargentos subalternos

* Primeiro-sargento - tradicionalmente o sargento superior de uma companhia. Em Portugal, actalmente é o sargento-de-pelotão, auxiliando o seu comandante no exercício do comando;
* Segundo-sargento - em Portugal, o posto mais básico de sargento profissional. No Brasil o sargento-superior do pelotão;
* Furriel ou terceiro-sargento - em Portugal, os postos de furriel correspondem aos sargentos não profissionais (militares voluntários, contratados, etc.). No Brasil, terceiro-sargento é o primeiro posto da categoria dos sargentos.
* Aluno - militar em formação em Escola de Formação de Sargentos com graduação equivalente ao cabo.

Praças

Os praças são o grupo de militares com a formação mais básica, com poucas ou nenhumas responsabilidades de comando, são essencialmente executantes. Os diversos postos são os seguintes:

* Cabo - o soldado que comanda uma Esquadra ou grupo básico de soldados. Antigamente era chamado cabo-de-esquadra. Em Portugal, desde finais do séc. XIX é chamado de 1º cabo.

No Brasil, em algumas especialidades militares, é chamado taifeiro-mor;

* Anspeçada - tradicionalmente a primeira graduação a que um soldado pode ser promovido. Em Portugal, no final do séc. XIX passou designar-se 2º cabo.
* Soldado - o mais baixo posto de militar, com a formação completa. No Brasil, em algumas especialidades é chamado de Taifeiro.
* Recruta - a denominação de uma praça que ainda está a receber a formação militar.

Fonte(s):

Wikipedia

sexta-feira, 22 de maio de 2009

CASA DE PEDRA JESUÍNO BRILHANTE EM PATU

A Casa de Pedra do cangaceiro Jesuíno Brilhante

Em meio ao patrimônio histórico e paleontológico da cidade de Patu encontra-se a Casa de Pedra do cangaceiro Jesuíno Brilhante.

A gruta está localizada na Serra do Cajueiro, que possui desde a base até as altitudes mais elevadas inúmeros abrigos criados pelo rolamento de grandes blocos de granito. Estes blocos são formados devido ao intemperismo e falhas que atuam na rocha. Um destes abrigos é a caverna de Jesuíno Brilhante. Toda a área faz parte da fazenda Cajueiro, ficando localizada às margens da RN-078. Está distante entre cinco e seis quilômetros de Patu e seu atual proprietário é conhecido como Júnior de Josa Baiano. Durante o período do ciclo do algodão no Rio Grande do Norte, mais de 150 famílias chegaram a viver na propriedade, sendo esta fazenda um importante centro econômico local. Atualmente ainda existem as benfeitorias da época como casa sede, capela, currais, casas diversas etc.

A distância média da sede da propriedade até a entrada da gruta do cangaceiro Jesuíno Brilhante é de 1.800 metros, seguindo em parte por uma trilha aberta no meio da mata. Nessa última trilha localiza-se uma nascente, a qual foi provavelmente foi utilizada pelos cangaceiros.

A altitude média da Serra do Cajueiro é de cerca de 700 metros de altitude, estando a gruta localizada em torno dos 370 metros. Sua entrada principal está voltada em direção nordeste, encoberta em meio a densa vegetação.

A SEPA RN já realiza pesquisas nesta caverna há quase dez anos, onde em uma topografia anteriormente realizada definiu a área total de progressão da caverna de 60,46 metros, desnível em 6,72, extensão norte-sul de 14,64, extensão leste-oeste de 14,22 e altura média de dois metros.

As seções transversais são irregulares, pela acomodação dos blocos. Sua localização em coordenadas geográficas em UTM ficou definida em 648736E 9319399N.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

INDÍGENAS

JANDUÍS - foram um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava no SÉCULO XVII as margens dos rios ASSU/PIRANHAS e MOSSORÓ/APODI, todos no estado brasileiro do RGNe PB. Foram chamados também de OTXUCAIANAS .

Durante o período colonial existia, na região hoje ocupada pelo Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, uma confederação de tribos Cariris, hostil à Coroa portuguesa. Dentre estas uma das mais aguerridas era a dos Janduís, cuja denominação deriva de Nhandu-í-a ema pequena, o corredor, o veloz. As balas e as botas dos colonizadores quebraram essa resistência, assim como a escravidão e as doenças dissolveram as tribos. Restaram a lenda e o nome.

LÍNGUAS INDÍGENAS

As línguas indígenas do Brasil são os idiomas falados pelos povos indígenas brasileiros. Assim como as demais línguas do mundo, por apresentarem semelhanças nas suas origens tornam-se parte de grupos linguísticos que são as famílias língüísticas, e estas por sua vez fazem parte de grupos ainda maiores, classificadas como troncos lingüísticos. Os troncos com maior número de línguas são o macro-tupi e o macro-jê. Existem também povos que falam o português; no entanto, estes casos são considerados como perdas linguísticas ou identidades emergentes.

Há famílias, entretanto, que não puderam ser identificadas como relacionadas a nenhum destes troncos. Além disso, outras línguas não puderam ser classificadas dentro de nenhuma família, permanecendo na categoria de não-classificadas ou línguas isoladas Ainda, existem as línguas que se subdividem em diferentes dialetos, como, por exemplo, os falados pelos cricatis, ramcocamecrás (canela), apaniecrás (canela), apinaiés, craós, gaviões-do-pará e pucobiês, que são todos dialetos diferentes da língua timbira.

A originalidade das línguas indígenas brasileiras tem uma importante relação com os marcos históricos do povo, afinal, antes de mais nada, a língua representa as transformações ocorridas em uma tribo, desde seu nascimento, invasões, mudanças e o resultado final!

Um exemplo se encontra na língua Tupi, que por terem vários povos que a falam é possível perceber o quão importante ela já foi e é, definindo, assim o caráter cultural do povo.

Línguas nativas de tribos indígenas brasileiras estão entre as mais ameaças de extinção, segundo uma classificação feita pela National Geographic Society e o Instituto Living Tongues. Elas estão sendo substituídas pelo espanhol, o português e idiomas indígenas mais fortes na fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai, os Andes e a região do chaco, revelaram os pesquisadores. Menos de 20 pessoas falam ofayé, e menos de 50 conseguem se expressar em guató, ambas faladas no Mato Grosso do Sul, próximo ao Paraguai e à Bolívia, para citar um exemplo. A área é considerada de "alto risco" para línguas em risco de extinção, alertaram os pesquisadores. Em outra área de risco ainda maior – grau "severo" – apenas 80 pessoas conhecem o wayoró, língua indígena falada nas proximidades do rio Guaporé, em Rondônia.

Os cientistas descreveram esta parte do globo como "uma das mais críticas" para as línguas nativas: extremamente diversa, pouco documentada e oferecendo ameaças imediatas aos idiomas indígenas.

Entre estas ameaças, estão as línguas regionais mais fortes, como o português na Amazônia brasileira, o espanhol falado na Bolívia, e o quéchua e o aymara, difundidos no norte e no sul dos Andes bolivianos, respectivamente.

TUPI GUARANI
Tupi-guarani é uma família linguística pertencente ao tronco tupi, que congrega várias línguas indígenas da América do Sul e apresenta uma ampla distribuição geográfica pelo continente.

TAPUIOS E OUTROS ÍNDIOS

Devido ao grande número de línguas e dialetos falados pelos indígenas do Brasil, as autoridades de governo, os chamados viajantes estrangeiros e mesmo alguns historiadores cometeram muitos erros na classificação étnica ou mesmo de agrupamento dos nativos. Um dos mais comuns foi o reconhecimento dos chamados tapuios ou tapuias, como sendo uma nação, uma tribo ou um grupo de silvícolas, cujos membros estivessem ocasionalmente fixados em um dado território, e fossem ligados por laços históricos, culturais, econômicos e/ou lingüísticos.

Gabriel Soares de Sousa cometeu esse erro já em 1587: “Os Tapuias são tantos e estão divididos em bandos, costumes e linguagem [...]. São esses Tapuias grandes flecheiros, assim para a caça como para seus contrários, e são muito ligeiros e grandes corredores, e grandes homens de pelejarem em campo descoberto, mas poucos amigos de abalroar cercas [...]. São os Tapuias contrários de todas as outras nações de gentio”.

Lima Figueiredo, repetiu esse erro em 1939, quando em seu estudo sobre os indígenas do Brasil afirma que: “Não muito afastado do litoral vivem os Tapuias. [...] As tribos do leste estavam em estado de barbárie absoluta. [...] Viviam como verdadeiras feras, em luta continua pelo alimento diário, que era constituído pelas frutas silvestres e a carne crua. A agricultura não havia entrado em suas cogitações, Já as tribos ocidentais [...] possuíam alguma cultura. [...] De um modo geral podemos dividir os íncolas que estudamos em dois ramos: m oriental, compreendendo os botocudos e os aimorés, e outro acidental, abrangendo os suiás, os caiapós, os xavantes e os coroados”.

Entretanto é de longa data o entendimento correto. Em 1627, o Frei Vicente do Salvador, descrevendo os índios da então colônia portuguesa, diz: “O que de presente vemos é que todos são de cor castanha e sem barba, e só se distinguem em serem uns mais bárbaros que outros (posto que são assaz). Os mais bárbaros se chamam in genere Tapuias, dos quais há muitas castas de diversos nomes, diversas línguas, e inimigos uns dos outros. Os menos bárbaros, que por isso se chamavam Apuabetó, que quer dizer homens verdadeiros, posto que também são de diversas nações e nomes”.

Varnhagen também nega a existência de uma nação ou tribo Tapuia com uma posição mais acadêmica. Afirma que: “Um nome geral havia, com que cada grêmio designava todos os outros que lhes era absolutamente estranho, o de Bárbaro, ou na língua geral Tapui. Daí a idéia dos primeiros colonos, transmitida pelos escritores, e ainda ultimamente por alguns acreditada, da existência de uma grade nação Tapuia; quando os índios chamavam Tapuias os brancos europeus que não eram seus aliados. [...] Os índios do Maranhão assim chamavam aos ingleses...”

O termo Tapuio não é expressão designativa de uma etnia. É tão somente “Um vocábulo de origem tupi, corruptela de tapuy-ú – o gênio bárbaro come, onde vive o gentio. [...] É um dos termos de significação mais vária [diversificada] no Brasil. No Brasil pré-cabraliano assim chamavam os tupis aos gentios inimigos, que, em geral, viviam no interior, na Tapuirama ou Tapuiretama – a região dos bárbaros ou dos tapuias”.

Hoje ainda há grupos indígenas conhecidos como tapuias no Rio Grande do Sul, Amazonas, Goiás e Pará. São elementos de etnias diferentes, de diversas cores e de costumes vários, que a convivência entre si fez esquecer suas verdadeiras origens e que se dão o nome tapuios.

No inicio do período colonial exista no Rio Grande do Norte uma grande população de nativos das raças tupi e, principalmente, cariri. Do primeiro grupo, os potiguares. Cariris eram os paiacus, paiins, monxorós, pegas, caborés, icozinhos, panatis, ariús, janduís e outros grupos. Como resultado do apresamento, miscigenação, doenças exógenas e o extermínio promovido pelos colonizadores, houve um rápido decréscimo desse contingente.

O extermínio dos indos no Estado teve início (com maior proporção) no século XVII. A guerra entre portugueses e holandeses, além de outras causas, forçou um grande contingente de indígenas do Rio Grande a emigrar para outros lugares; Paraíba e, principalmente, Ceará. O nível populacional silvícola já era crítico, conforme relata Nieuhof: “Em 1640, a população aborígine de Ceará aumentou consideravelmente. [...] Por outro lado o Rio Grande se achava quase deserto. Assim, André Vlijfs propôs ao Grande Conselho fundar uma aldeia no Rio Grande, para lá instalarem os habitantes de Ceará que o desejassem fazer. Inteirado, o conde Maurício e o Grande Conselho, das aspirações de alguns habitantes de Ceará, desejosos de se estabelecerem no Rio Grande, sua terra Natal, [...] atenderam a sugestão”.

Exemplo de liquidação planejada dos índios em solo potiguar foi a campanha de Afonso de Albertin na Ribeira do Açu, para dizimar os janduís. Os poucos sobreviventes foram aprisionados e levados para Recife como presentes ao governador de Pernambuco, ali sendo comercializados em praça pública, como escravos. Os bandeirantes Domingos Jorge Velho e Matias Cardoso, também deixaram rastro de massacre e prisão de índios cariris, especialmente os janduís, em meados de 1689, durante a chamada Guerra dos Bárbaros, Guerra do Açu ou Confederação dos Cariris. Durou de 1680 a 1729 e atingiu quase toda a região nordeste da colônia, porém o principal palco das lutas foi o Rio Grande do Norte. “Os índios capturados durante a Guerra dos Bárbaros, por exemplo, foram vendidos na cidade de Natal”.

Falando sobre o declínio dessa população, a professora Fátima Lopes diz que, “de acordo com informações de Jesuítas, datadas do início da colonização ao século 18, havia uma grande quantidade de índios na região litorânea de nosso Estado. Só nas imediações de Natal, eram cerca de 6 mil nativos, em aproximadamente cem aldeias”. Diz ainda, que em 1603 vinte e seis aldeias dos potiguaras haviam desaparecido. Restavam apenas sessenta e quatro, na mesma região. Em 1613, dez anos depois, eram apenas oito aldeotas. Em 1627, Domingos da Veiga Cabral relata que havia “pouco mais de 300 flecheiros divididos entre quatro aldeias. Costumava haver um quantidade tão grande deles que seus números não eram conhecidos”. O número de aldeamento foi corrigido em 1639 por Adriaen van der Dussen (Drussen), em seu Relatório sobre as Capitanias Conquistadas no Brasil, eram cinco. O censo de 1844 registrou pouco mais de seis mil indígenas na Província.

Luiz da Câmara Cascudo afirma que já no século XIX não havia mais comunidades indígenas no Estado do Rio Grande do Norte.


quinta-feira, 14 de maio de 2009

1º COMENTÁRIO DO EXTERIOR NESTE BLOG

shinigamiheromi23 disse...
come to my blog http://pakharunmeejawa.blogspot.com/http://pakharunmeejawa.blogspot.com/http://pakharunmeejawa.blogspot.com/http://pakharunmeejawa.blogspot.com/
10 de Maio de 2009 08:26

RESPOSTA EM PORTUGUÊS:
NO DIA 10 DE MAIO DE 2009 ESTE PESQUISADOR TEVE UMA IMENSA FELICIDADE, TENDO EM VISTA O AMÉRICANO “JOHNNY” FEZ UM COMENTÁRIOO EM MEU BLOG.
Meu caro colega blogueiro americano "JOHNNY" fiquei muito feliz quando tomei conhecimento que um estrangeiro acessou meu site. Olha já coloquei seu site na relação de blogs no meu portal. Confira

Tradução: português » inglês
My dear fellow American blogger "JOHNNY" I was very happy when I learned that a foreign accessed my site. Look now put your site in relation to blogs in my portal

FUNDADOR DE ANTÔNIO MARTINS - Justino Ferreira


Em primeiro de maio de 1898, chega Justino Ferreira de Souza, nas matas virgens, onde hoje se encontra a belíssima cidade de Anônio Martins-RN, erguendo a primeira casa na região, batizando o lugar de Boa Esperança, Em 30 de dezembro de 1943, Boa Esperança muda de nome. A partir de então, o povoado passou a se chamar Vila de Demétrio Lemos, cuja Vila foi emancipada politicamente em 26 de março de 1963, Nascera em Serrota, distante três léguas da cidade de Martins, a 17 de Agosto de 1870. De origem humilde, sem nenhum estudo, apenas com os rudimentos das primeiras letras, foi, no entanto, um dos filhos de Martins que no Sítio Boa Esperança, concorreu de maneira eficiente e positiva para o seu engrandecimento. Foi Justino Ferreira o construtor da primeira moradia rebocada, e devidamente caiada, datada de 1899. Além de sua moradia, Justino Ferreira também construiu o cemitério e iniciou a edificação da capela de Santo Antônio com doações recebidas dos pobres. Deu-se aí o início de um povoamento.JUSTINO FERREIRA, fundador de ANTÔNIO MARTINS

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